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Sem dúvida, a resposta é sim, é preciso entubar durante uma cirurgia de desvio de septo com anestesia geral. A entubação é uma medida crucial para garantir a segurança do paciente durante a cirurgia, pois permite que a respiração seja controlada e monitorada de perto.
A entubação evita obstruções da via aérea e garante que o paciente respire oxigênio suficiente durante todo o procedimento. A entubação também permite ao cirurgião se concentrar na cirurgia sem se preocupar com possíveis complicações respiratórias, o que pode resultar em uma cirurgia mais precisa e eficiente.
Portanto, é fundamental que os pacientes compreendam a importância da entubação durante a cirurgia de desvio de septo com anestesia geral.
Antes de qualquer cirurgia que envolva anestesia geral, você deverá passar por uma consulta com a equipe de anestesiologia, onde será solicitado exames e será dado explicações sobre o procedimento anestésico.
O entubamento em anestesia geral é uma parte importante da preparação para uma cirurgia e ajuda a garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes.
Mito 1: Você pode sentir dor durante o entubamento: Na verdade, o paciente receberá medicamentos para relaxar e aliviar qualquer desconforto durante o entubamento. Além disso, a equipe médica é altamente treinada e experiente em conduzir o processo de forma segura e eficaz.
Mito 2: O entubamento é perigoso e pode levar a complicações: O entubamento é uma parte necessária da anestesia geral e é realizado para garantir a segurança do paciente. A equipe médica está altamente preparada para lidar com qualquer eventualidade e os pacientes são monitorados de perto durante a cirurgia para garantir que tudo esteja seguindo corretamente.
Mito 3: Você não será capaz de respirar durante a cirurgia: O entubamento permite que o paciente respire de forma eficaz e segura durante a cirurgia, o que é uma preocupação importante especialmente durante cirurgias prolongadas. Além disso, o paciente será monitorado de perto para garantir que esteja respirando corretamente durante todo o procedimento.
Portanto, não há motivo para ter medo do entubamento e é importante confiar na equipe médica para conduzir o processo da melhor maneira possível.
Anestesia geral é uma forma segura e eficaz de aliviar a dor durante uma cirurgia. No entanto, ainda existem muitos mitos e medos relacionados a este procedimento.
Mito 1: A anestesia geral é perigosa e pode ser mortal.
A anestesia geral é segura quando realizada por profissionais qualificados e em um ambiente controlado. Embora haja alguns riscos associados ao procedimento, os anestesiologistas têm treinamento e tecnologia avançada para monitorar e garantir a segurança do paciente durante todo o procedimento.
De fato, a mortalidade por anestesia geral é muito baixa e está geralmente relacionada a fatores médicos preexistentes ou complicações durante a cirurgia, e não à anestesia em si.
Mito 2: O paciente pode sentir dor durante a anestesia geral.
A anestesia geral é projetada para aliviar a dor e permitir que o paciente se sinta confortável durante a cirurgia. O objetivo é garantir que o paciente não sinta dor, mesmo durante o procedimento mais invasivo. Se o paciente sentir algum tipo de incômodo ou dor, o anestesiologista pode ajustar o nível de anestesia para garantir o conforto do paciente.
Mito 3: O paciente pode se lembrar do procedimento após a anestesia.
A anestesia geral é projetada para garantir que o paciente não sinta dor e também para garantir que ele não se lembre do procedimento. É muito raro que alguém se lembre de algo que aconteceu durante a anestesia geral. Se isso acontecer, geralmente são fragmentos confusos e desconectados do procedimento.
Embora haja alguns mitos e medos relacionados a este procedimento, é importante lembrar que os profissionais envolvidos têm o treinamento e tecnologia para garantir a segurança e o conforto dos pacientes durante todo o processo.
Se você tem alguma preocupação ou dúvida sobre a anestesia geral, fale com seu médico para obter todos os esclarecimentos.
Sou médica otorrinolaringologista em Belo Horizonte e Nova Lima, formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2008, título de Especialista em Otorrinolaringologia pela ABORL / AMB.
Sou especialista em rinologia (funcional e estética), área da otorrinolaringologia que estuda e trata os distúrbios do nariz e dos seios da face, como obstrução nasal, desvio de septo, rinite, alergias, sinusite, alterações do olfato e sangramentos nasais.
Especialista nas cirurgias funcionais e estéticas do nariz.
Atuo como médica do corpo clínico-cirúrgico nos hospitais Mater Dei, Socor e Orizonti. Sou preceptora do serviço de especialização em otorrinolaringologia do Hospital Socor atuando na área de Rinologia.